sexta-feira, 25 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico termina domingo em Castelo Novo
Domingo, e a encerrar o Festival, de novo o Grupo Thíasos do IEC apresenta “As Suplicantes” de Eurípides, também às 21h30, na Quinta do Ervedal, em Castelo Novo.
O FESTEA comemorou este ano a décima edição do Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico cujo carácter itinerante é uma das principais marcas. O Festival incluiu espectáculos em Coimbra, Conimbriga, Miranda do Corvo, Anadia, Sintra, Viseu, Braga, Penela, Santiago da Guarda e Fundão, em obediência a um esforço continuado de descentralização.
domingo, 13 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico domingo em Ansião
Domingo, 13 de Julho, pelas 21h30, o Grupo Thíasos do IEC apresenta a peça “As Vespas” de Aristófanes no Centro Cultural de Ansião.
Dia 18 de Julho (6.ª feira), também pelas 21h30, o teatro regressa ao Castelo de Penela com o Grupo Thíasos do IEC a apresentar “As Suplicantes” de Eurípides.
Os dois últimos espectáculos da edição 2008 do Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico, que este ano assinalou a sua décima edição, são no Fundão.
O primeiro no dia 19, sábado, às 21h30, no Parque das Tílias, na cidade do Fundão, o Grupo Thíasos do IEC apresenta “As Vespas” de Aristófanes.
No dia 20 de Julho (domingo), de novo 21h30, desta vez em Castelo Novo, na Quinta do Ervedal, o Grupo Thíasos do IEC apresenta “As Suplicantes” de Eurípides, encerrando o Festival.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico percorre região Centro
Assim, até 20 de Julho, o X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico vai percorrer a região Centro com o seguinte programa:
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie
(A Guerra é doce – peça baseada em textos antigos sobre a Paz).
Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia entre o FESTEA
e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa
Dia 11 de Julho de 2008 (6.ª feira), 21h30, Conimbriga
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie
Dia 13 de Julho de 2008 (domingo), 21h30, Ansião (Centro Cultural)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 18 de Julho de 2008 (6.ª feira), 21h30, Penela (Castelo)
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Eurípides
Dia 19 de Julho de 2008 (sábado), 21h30, Fundão (Parque das Tílias)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 20 de Julho de 2008 (domingo), 21h30, Castelo Novo (Quinta do Ervedal)
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Eurípides
domingo, 6 de julho de 2008
Thíasos apresenta As Vespas de Aristófanes no Páteo da Universidade
Apresentadas pela primeira vez em 422 a.C., no contexto da Guerra do Peloponeso, e obra de um Aristófanes já firmemente posicionado no panorama cómico ateniense, Vespas procura testar as diversas iguarias de cómico, entre a tradição e a novidade, e tem de ser entendida como reacção ao desaire que constituiu, para o seu autor, o não reconhecimento do mérito da comédia apresentada no ano anterior, Nuvens.
No comum cenário do exterior de uma casa de Atenas, Aristófanes procura satirizar o mau funcionamento das instituições democráticas, centrando-se, sobretudo, nos tribunais, que apresenta, na pessoa de Filócleon e do próprio coro, como uma obsessão dos cidadãos mais envelhecidos, que só aí encontram a sua fonte de rendimento. Recriando-se em cena um tribunal doméstico, onde arguido e acusado são dois cães – porém representativos de dois políticos da ribalta, nesse tempo bem conhecidos –, torna-se a cada passo manifesta a corrupção que domina as instituições jurídicas do tempo.
Recorde-se que em 2008, o FESTEA comemora a décima edição dos Festivais cujo carácter itinerante é uma das principais marcas. Este ano, o Festival tem vindo a incluir espectáculos em Coimbra, Conimbriga, Miranda do Corvo, Anadia, Sintra, Viseu, Braga, Penela, Santiago da Guarda e Fundão, em obediência a um esforço continuado de descentralização.
Assim, até 20 de Julho, o X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico continua com o seguinte programa:
Dia 10 de Julho de 2008 (5.ª feira), 21h30, Penela (Castelo)
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie (peça baseada em
textos antigos sobre a Paz). Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia
entre o FESTEA e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa
Dia 11 de Julho de 2008 (6.ª feira), 21h30, Conimbriga
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie (peça baseada em
textos antigos sobre a Paz). Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia
entre o FESTEA e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa
Dia 13 de Julho de 2008 (domingo), 21h30, Ansião (Centro Cultural)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 18 de Julho de 2008 (6.ª feira), 21h30, Penela (Castelo)
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Eurípides
Dia 19 de Julho de 2008 (sábado), 21h30, Fundão (Parque das Tílias)
Grupo Thíasos, As Suplicantes de Eurípides
Dia 20 de Julho de 2008 (domingo), 21h30, Castelo Novo (Quinta do Ervedal)
Grupo Thíasos, As Vespas de Aristófanes
sexta-feira, 4 de julho de 2008
As Bacantes e As Vespas em Braga
Amanhã, dia 5 de Julho, o Grupo de Teatro Clássico da Escuela Superior de Arte Dramático, de Málaga, Espanha, apresenta a peça “As Bacantes” de Eurípides.
No domingo, dia 6 de Julho, será a vez do Grupo Thíasos do IEC apresentar “As Vespas” de Aristófanes.
Ambos os espectáculos têm hora prevista para as 21h30 e realizam-se no Museu D. Diogo de Sousa.
No dia 8 de Julho, terça feira, o Festival regressa a Coimbra para um espectáculo no Páteo da Universidade integrado na programação das Festas de Coimbra e da Rainha Santa Isabel 2008. Às 21h30, o Grupo Thíasos do IEC apresenta “As Vespas” de Aristófanes.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico associa-se às Festas de Coimbra e da Rainha Santa Isabel
O X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico integra a programação oficial das Festas de Coimbra e da Rainha Santa Isabel com dois espectáculos a realizar a 3 e 8 de Julho, no Páteo da Universidade.
Assim, na quinta feira, dia 3 de Julho, pelas 21h30, o Grupo de Teatro Clássico ESAD (Escuela Superior de Arte Dramático), de Málaga, Espanha, apresenta a peça “As Bacantes” de Eurípides.
No dia 8 de Julho, terça feira, também pelas 21h30, será a vez do Grupo Thíasos do IEC, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, apresentar a peça “As Vespas” de Aristófanes.
Recorde-se que em 2008 o FESTEA comemora a décima edição dos Festivais cujo carácter itinerante é uma das suas principais marcas. Daí que, em obediência a um esforço continuado de descentralização, o X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico prossiga até 20 de Julho com espectáculos em Braga, Penela, Conímbriga, Ansião, Fundão e Castelo Novo.
Eurípides, AS BACANTES
Escuela Superior de Arte Dramático de Málaga,
em colaboração com ACUTEMA (Asociación Cultural de Teatro Griego y Romano)
Os acentuados contrastes do texto agudizam-se com a metamorfose de Diónisos, de carácter divino, e o transformismo de Penteu, numa tentativa artificial de mudar a realidade, mas, de qualquer modo, tudo está ao serviço da representação, com o objectivo de difundir a mensagem, não do deus mas do próprio autor, por via da máscra teatral, ou seja, do metateatro como técnica dramática.
O tema e o argumento pertencem ao culto dionisíaco e dizem respeito à introdução destes ritos na Grécia. O deus Diónisos chega a Tebas para introduzir o seu culto, mas depara-se com a oposição do rei Penteu, defensor das tradições antigas. Diónisos deixa-se prender, mas logo se escapa de forma prodigiosa, e convence o rei a, vestido de mulher, ir ao monte espiar as bacantes, entre as quais se encontra Agave, a sua mãe. Descuberto pelas mulheres, Penteu é desmembrado por elas e a sua cabeça é levada pela mãe, como troféu, até à cidade.
Figurinos: Andreu
Música: José Manuel Padilla
Canção de Tebas: Juan Carlos Vilaseca
Revisão do texto: Raúl Caballero
Asistente de Coreografia: Rebeca Ríos
Confecção do guarda-roupa: Pilar Jiménez, Andreu
Realização de cenografia: Héctor Morales
Director de cena: Emma Muñoz
Chefe da equipa técnica: Emilio Martínez
Assistente de direcção: Emma Muñoz
Adaptação e encenação: Andreu
Sonoplastia: Germán Benítez Leiva
Luminotecnia: Eun Kyung
Grupo Thíasos do IEC
No comum cenário do exterior de uma casa de Atenas, Aristófanes procura satirizar o mau funcionamento das instituições democráticas, centrando-se, sobretudo, nos tribunais, que apresenta, na pessoa de Filócleon e do próprio coro, como uma obsessão dos cidadãos mais envelhecidos, que só aí encontram a sua fonte de rendimento. Recriando-se em cena um tribunal doméstico, onde arguido e acusado são dois cães – porém representativos de dois políticos da ribalta, nesse tempo bem conhecidos –, torna-se a cada passo manifesta a corrupção que domina as instituições jurídicas do tempo.
Tradução do grego: Carlos A. Martins de Jesus
Encenação: Carlos A. Martins de Jesus
Figurinos: Luisa de Nazaré Ferreira e Maria Valente
Composição musical: Paulo Pedrosa e José Luís Brandão
Selecção musical: Carlos Jesus
Sonoplastia: Carla Cerqueira
Luminotecnia: Rodolfo Lopes e Carlos Santos
Cenografia: Carlos Santos, José Luís Brandão e Carla Braz
Com: José Luís Brandão (Filócleon), Carlos Jesus (Bdelícleon), Artur Magalhães (Xântias), Mário Gomes Pais (Sósias), Susana Bastos, (Mírtia), Carla Correia (Dárdanis), Ângela Leão (Cão Cidateneu), Bruno Fernandes, (Corifeu), Mariana Matias, Ândrea Seiça, Nélson Henrique, Carla Rosa, Nilce Carvalho, Susana Rosa, Amélia Álvaro de Campos, Miguel Sena, Ália Rosa, Carla Braz, Verónica Fachada.
sábado, 7 de junho de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico regressa em Julho
PROGRAMA
Dia 2 de Julho de 2008 (4ª feira), 21h30, Auditório Mirita Casimiro (Viseu)
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 3 de Julho de 2008 (5ª feira), 21h30, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 5 de Julho de 2008 (Sábado), 21h30, Braga
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 6 de Julho de 2008 (Domingo), 21h30, Braga
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 8 de Julho de 2008 (3ª feira), 21h, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 10 de Julho de 2008 (5ª feira) Penela (Castelo)
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie (peça baseada em
textos antigos sobre a Paz). Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia
entre o FESTEA e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa
Dia 11 de Julho de 2008 (6ª feira) Conimbriga
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie (peça baseada em
textos antigos sobre a Paz). Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia
entre o FESTEA e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa
Dia 13 de Julho de 2008 (Domingo), 21h30, Centro Cultural de Ansião
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 18 de Julho de 2008 (6ª feira), 21h30, Penela (Castelo)
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Eurípides
Dia 19 de Julho de 2008 (Sábado), 21h30, Parque das Tílias (Fundão)
Grupo Thíasos, As Suplicantes de Eurípides
Dia 20 de Julho de 2008 (Domingo), 21h30, Quinta do Ervedal-Castelo Novo
Grupo Thíasos, As Vespas de Aristófanes
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Conimbriga: AS VESPAS de Aristófanes
domingo, 25 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
“Doze anos, doze quadros” em Conimbriga
Classe conjunta Canto & Drama do Conservatório de Música de Coimbra
“Doze anos, doze quadros”
1. “Cinque, dieci…” (Acto I / Cena I de “As Bodas de Fígaro”)
2. “Crudel (ActoII / Cena II de “As Bodas de Fígaro”)
3. Bruxas (Acto II / Cena I de “Dido e Eneias”)
4. “Your counsel all” (Acto III de “Dido e Eneias”)
5. “Ah guarda sorella” (Acto I /Cena II de “Così Fan Tutte”)
6. ”Madamina! Il catalogo… (Acto I /Cena I de “Don Giovanni”)
7. “La ci darem la mano”
8. “…
9. “Che puro ciel” (Acto II) de “Dido e Eneias”)
10. “Divo Amore” (Acto III de “Dido e Eneias”)
11. “Per te io nel core” (Intermezzo Secondo de “La Serva Padrona”)
12. … (Acto III de “Vénus e Adónis”)
Direcção: Isabel Melo e Silva
Com:
Ana Mafalda Umbelino
Ana Raquel Roseiro
Maria Leonor Melo
Tânia Ralha
João Manuel Barros
João Pedro França
José Manuel Beato
Nuno Mendes
Ricardo Vicente
O Festival continua a 30 de Maio (6.ª feira), às 21h30, no Museu do Vinho em Anadia, com a apresentação da peça “Vespas” de Aristófanes pelo Grupo Thíasos do IEC
sábado, 17 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Prossegue o X Festival de Teatro de Tema Clássico, em Coimbra
Dia 15 de Maio de 2008 (5ª feira), 21h30, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo de Teatro Clásico (Univ. de Alicante), Ifigénia em Áulide de Eurípides
Dia 17 de Maio de 2008 (Sábado), 21h30, Coimbra (Jardim Botânico)
Grupo Thíasos do IEC, Agamémnon de Ésquilo
Dia 18 de Maio de 2008 (Domingo), 21h00, Coimbra (Biblioteca Joanina da UC)
Espectáculo lírico do grupo Canto e Drama (Conservatório de Música de Coimbra)
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Agamémnon de Ésquilo
Ésquilo, AGAMÉMNON
Grupo Thíasos do IEC
Sinopse
Trata-se da única parte da trilogia Oresteia, desse autor que viveu entre 525 e 456 a.C. – as outras partes são Coéforas e As Euménides –, a chegar completa aos nossos dias. Na tragédia em causa, o pano de fundo é o regresso dos heróis gregos que combateram em Tróia. No início da guerra, para que o seu exército alcançasse essa cidade, Agamémnon sacrificou a filha Ifigénia à deusa Ártemis, que decidiu poupar a jovem e transformá-la em sacerdotisa. Clitemnestra, a esposa de Agamémnon, supondo que Ifigénia estava morta, urdiu um plano de vingança contra o marido: tornou-se amante de Egisto, filho de Tiestes e quando Agamémnon regressou ao lar, após dez anos de ausência, participaram ambos no seu assassinato e no da princesa troiana Cassandra, que o vitorioso guerreiro havia recebido por escrava.
Encenação: Lia Nunes
Tradução do grego: Manuel de Oliveira Pulquério
Consultor: Carlos Jesus
Figurinos: Inês Santos, Maria João Antunes
Sonoplastia: Lia Nunes, Tiago Cabral, João Gaspar
Cenografia: Eduardo Conceição
Coreografia: Andreia Paixão
Luminotecnia: Carlos Santos, Lia Nunes
Com: Ângela Leão, Sónia Simões, Delfim Leão, Nélson Henrique, Patrícia Ligeiro, Amélia Álvaro de Campos, Ana Fonseca, Susana Bastos, Linda Miriam, Mário Jorge, Artur Magalhães, Carlos Jesus, Andrea Seiça e Luís Albuquerque.
sábado, 3 de maio de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
X Festival Internacional de Teatro de Tema Clássico PROGRAMA
ENTRE 29 DE ABRIL E 20 DE JULHO DE 2008
COIMBRA, VISEU, BRAGA, CONIMBRIGA, S. MIGUEL DE ODRINHAS, MIRANDA DO CORVO, PENELA, SANTIAGO DA GUARDA, FUNDÃO
Organização
FESTEA – Tema Clássico (Associação Promotora)
Associação Cultural Thíasos
Dia 29 de Abril de 2008 (3ª feira), 21h30, Coimbra, Teatro Paulo Quintela (FLUC)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 7 de Maio de 2008 (4ª feira), 21h30, Auditório Mirita Casimiro (Viseu)
Grupo Thíasos do IEC, Agamémnon de Ésquilo
Dia 14 de Maio de 2008 (4ª feira), 10h00, Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas
Grupo de Teatro Clásico (Univ. de Alicante), Ifigénia em Áulide de Eurípides
Dia 14 de Maio de 2008 (4ª feira), 15h30, Museu Arqueológico de S. Miguel de Odrinhas
Grupo Thíasos do IEC, Vespas de Aristófanes
Dia 15 de Maio de 2008 (5ª feira), 21h30, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo de Teatro Clásico (Univ. de Alicante), Ifigénia em Áulide de Eurípides
Dia 17 de Maio de 2008 (Sábado), 21h30, Coimbra (Jardim Botânico)
Grupo Thíasos do IEC, Agamémnon de Ésquilo
Dia 18 de Maio de 2008 (Domingo), 21h00, Coimbra (Biblioteca Joanina da UC)
Espectáculo lírico do grupo Canto e Drama (Conservatório de Música de Coimbra)
Dia 24 de Maio de 2008 (Sábado), 21h30, Conimbriga
Espectáculo lírico do grupo Canto e Drama (Conservatório de Música de Coimbra)
Dia 30 de Maio de 2008 (6ª feira), 21h30, Anadia (Museu do Vinho)
Grupo Thíasos do IEC, Vespas de Aristófanes
Dia 07 de Junho de 2008 (Sábado), 21h30, Conimbriga
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 2 de Julho de 2008 (4ª feira), 21h30, Auditório Mirita Casimiro (Viseu)
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 3 de Julho de 2008 (5ª feira), 21h30, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 5 de Julho de 2008 (Sábado), 21h30, Museu D. Diogo de Sousa (Braga)
Grupo de Teatro Clássico ESAD – Málaga (Escuela Superior de Arte Dramático),
As Bacantes de Eurípides
Dia 6 de Julho de 2008 (Domingo), 21h30, Museu D. Diogo de Sousa (Braga)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 8 de Julho de 2008 (3ª feira), 21h, Coimbra (Páteo da UC)
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 10 de Julho de 2008 (5ª feira) Penela (Castelo)
Dia 11 de Julho de 2008 (6ª feira) Conimbriga
Jornadas de Turismo e Teatro Clássico
Grupo Les Enfants de Nysa (Paris, E.S.R.A.), La Guerre est jolie (peça baseada em textos antigos sobre a Paz). Espectáculo montado no quadro de colaboração europeia entre o FESTEA e o Festival Européen Latin Grec (FELG), pela parte francesa.
Dia 13 de Julho de 2008 (Domingo) Santiago da Guarda
Grupo Thíasos do IEC, As Vespas de Aristófanes
Dia 18 de Julho de 2008 (6ª feira), 21h30, Penela
Grupo Thíasos do IEC, As Suplicantes de Eurípides
Dia 19 de Julho de 2008 (Sábado), 21h30, Fundão
Grupo Thíasos, As Suplicantes de Eurípides
Dia 20 de Julho de 2008 (Domingo) Fundão
Grupo Thíasos, As Vespas de Aristófanes
FESTEA-Tema Clássico (Associação Promotora)
Instituto de Estudos Clássicos, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra,
Largo da Porta Férrea, 3004-530 Coimbra
967685736 / 962565797 / 962565710 / 962565810
teaclass@ci.uc.pt
Apoios
Turismo de Coimbra, E.M.
Fundação Calouste Gulbenkian
Instituto Português dos Museus
Museu Monográfico de Conimbriga
Faculdade de Letras da U.C.
Reitoria da U.C.
Instituto de Estudos Clássicos
Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos
Associação Portuguesa de Estudos Clássicos
Câmara Municipal de Viseu
Câmara Municipal de Braga
Câmara Municipal de Miranda do Corvo
Câmara Municipal de Penela
Câmara Municipal do Fundão
Sintra Quorum
União Latina
Produções em cartaz
Grupo Thíasos do IEC
Apresentadas pela primeira vez em 422 a.C., no contexto da Guerra do Peloponeso, e obra de um Aristófanes já firmemente posicionado no panorama cómico ateniense, Vespas procura testar as diversas iguarias de cómico, entre a tradição e a novidade, e tem de ser entendida como reacção ao desaire que constituiu, para o seu autor, o não reconhecimento do mérito da comédia apresentada no ano anterior, Nuvens.
No comum cenário do exterior de uma casa de Atenas, Aristófanes procura satirizar o mau funcionamento das instituições democráticas, centrando-se, sobretudo, nos tribunais, que apresenta, na pessoa de Filócleon e do próprio coro, como uma obsessão dos cidadãos mais envelhecidos, que só aí encontram a sua fonte de rendimento. Recriando-se em cena um tribunal doméstico, onde arguido e acusado são dois cães – porém representativos de dois políticos da ribalta, nesse tempo bem conhecidos –, torna-se a cada passo manifesta a corrupção que domina as instituições jurídicas do tempo.
Tradução do grego: Carlos A. Martins de Jesus
Encenação: Carlos A. Martins de Jesus
Figurinos: Luisa de Nazaré Ferreira e Maria Valente
Composição musical: Paulo Pedrosa e José Luís Brandão
Selecção musical: Carlos Jesus
Sonoplastia: Carla Cerqueira
Luminotecnia: Rodolfo Lopes e Carlos Santos
Cenografia: Carlos Santos, José Luís Brandão e Carla Braz
Com: José Luís Brandão (Filócleon), Carlos Jesus (Bdelícleon), Artur Magalhães (Xântias), Mário Gomes Pais (Sósias), Susana Bastos, (Mírtia), Carla Correia (Dárdanis), Ângela Leão (Cão Cidateneu), Bruno Fernandes, (Corifeu), Mariana Matias, Ândrea Seiça, Nélson Henrique, Carla Rosa, Nilce Carvalho, Susana Rosa, Amélia Álvaro de Campos, Miguel Sena.
Ésquilo, AGAMÉMNON
Grupo Thíasos do IEC
Sinopse
Trata-se da única parte da trilogia Oresteia, desse autor que viveu entre 525 e 456 a.C. – as outras partes são Coéforas e As Euménides –, a chegar completa aos nossos dias. Na tragédia em causa, o pano de fundo é o regresso dos heróis gregos que combateram em Tróia. No início da guerra, para que o seu exército alcançasse essa cidade, Agamémnon sacrificou a filha Ifigénia à deusa Ártemis, que decidiu poupar a jovem e transformá-la em sacerdotisa. Clitemnestra, a esposa de Agamémnon, supondo que Ifigénia estava morta, urdiu um plano de vingança contra o marido: tornou-se amante de Egisto, filho de Tiestes e quando Agamémnon regressou ao lar, após dez anos de ausência, participaram ambos no seu assassinato e no da princesa troiana Cassandra, que o vitorioso guerreiro havia recebido por escrava.
Encenação: Lia Nunes
Tradução do grego: Manuel de Oliveira Pulquério
Consultor: Carlos Jesus
Figurinos: Inês Santos, Maria João Antunes
Sonoplastia: Lia Nunes, Tiago Cabral, João Gaspar
Cenografia: Eduardo Conceição
Coreografia: Andreia Paixão
Luminotecnia: Carlos Santos, Lia Nunes
Com: Ângela Leão, Sónia Simões, Delfim Leão, Nélson Henrique, Patrícia Ligeiro, Amélia Álvaro de Campos, Ana Fonseca, Susana Bastos, Linda Miriam, Mário Jorge, Artur Magalhães, Carlos Jesus, Andrea Seiça e Luís Albuquerque.
Eurípides, IFIGÉNIA EM ÁULIDE
Grupo de teatro clássico da Universidad de Alicante
Sinopse
A Ifigénia em Áulide foi representada pela primeira vez em 405 a.C., nas Dionísias Urbanas de Atenas. Fazia parte de uma trilogia, juntamente com As Bacantes e Alcmeon em Corinto (tragédia perdida), e recebeu o primeiro prémio no concurso de tragédias. Eurípides havia morrido alguns meses antes e "Eurípides o Jovem", filho (ou sobrinho) do poeta, foi o responsável pela apresentação da trilogia.
A tragédia baseia-se num dos episódios mais famosos do Ciclo Troiano. Agamémnon, rei de Micenas, comandante das forças gregas que se preparam para atacar Tróia, é compelido a sacrificar sua filha Ifigénia para que a deusa Ártemis cesse a longa calmaria que impede o zarpar das naus aportadas em Áulide. A inesperada chegada de Clitemnestra em companhia da filha e a intervenção de Aquiles, alheio à trama, complicam os seus planos.
Tradução e adaptação: María Paz López
Encenação e dramaturgia: Charo Amador
Composição musical: José María Vives Ramiro
Coreografia: María Obdulia Díaz
Cenografia: Enrique Piera, Talleres Piñero
Luminotecnia: Ximo Hernández
Figurinos: Charo Amador, Loles Moreno
Concepção de guarda-roupa: Isabel López, María Martínez, Loles Moreno
Maquilhagem: Yolanda Escrich
Direcção do grupo: Andrés Vinaches
Com: Enrique Piera (Agamémnon), Encarna Segara (Ancião), Fernando García (Menelau), Minguel Ángel López (Mensageiro), Loles Moreno (Clitemnestra), Ariana Martínez (Ifigénia), Francisca López (Ama), Miguel Ángel Bravo (Aquiles), Roberto Sparano (Calcas). Coreutas: Irene Marcelo (Corifeu), Paola García, María José Alpañés. Bailarinas: Laura Martínez, Vanessa Yago, Laura Buil, Elisabeth Nicolás, Ana Sánchez, Gracia Urraca. Instrumentistas: Noelia Junquera (arpa), Miriam Aracil (oboé).
Eurípides, AS BACANTES
Escuela Superior de Arte Dramatica de Málaga,
em colaboração com A.C.U.T.E.M.A. (Asociación Cultural de Teatro Griego y Romano)
Estamos perante uma peça repleta de contradições que, à margem da sua encenação, provoca uma série de dúvidas. Trata-se da última das obras conservadas de Eurípides, representada já depois da sua morte, que, nas palavras de Julio Pallí Bonet, “pode considerar-se um canto de cisne.” O antagonismo entre a tradição e os costumes do homem racional, na figura de Penteu, e a rebelião contra esta tradição, na figura de um deus Diónisos muito ambíguo, marca o contraponto da tragédia.
Os acentuados contrastes do texto agudizam-se com a metamorfose de Diónisos, de carácter divino, e o transformismo de Penteu, numa tentativa artificial de mudar a realidade, mas, de qualquer modo, tudo está ao serviço da representação, com o objectivo de difundir a mensagem, não do deus mas do próprio autor, por via da máscra teatral, ou seja, do metateatro como técnica dramática.
O tema e o argumento pertencem ao culto dionisíaco e dizem respeito à introdução destes ritos na Grécia. O deus Diónisos chega a Tebas para introduzir o seu culto, mas depara-se com a oposição do rei Penteu, defensor das tradições antigas. Diónisos deixa-se prender, mas logo se escapa de forma prodigiosa, e convence o rei a, vestido de mulher, ir ao monte espiar as bacantes, entre as quais se encontra Agave, a sua mãe. Descuberto pelas mulheres, Penteu é desmembrado por elas e a sua cabeça é levada pela mãe, como troféu, até à cidade.
Figurinos: Andreu
Música: José Manuel Padilla
Canção de Tebas: Juan Carlos Vilaseca
Revisão do texto: Raúl Caballero
Asistente de Coreografia: Rebeca Ríos
Confecção do guarda-roupa: Pilar Jiménez, Andreu
Realização de cenografia: Héctor Morales
Director de cena: Emma Muñoz
Chefe da equipa técnica: Emilio Martínez
Assistente de direcção: Emma Muñoz
Adaptação e encenação: Andreu
Sonoplastia: Germán Benítez Leiva
Luminotecnia: Eun Kyung
Les Enfants de Nysa (Paris)
Como é doce a guerra… é uma obra ficcional, concebida no âmbito do Festival Europeu de Latim e Grego, para o Festival Internacional de Tema Clássico, a realizar em Portugal. A única directriz que recebi foi a de criar uma montagem de textos gregos e latinos para apresentar em Coimbra um espectáculo que facilmente se inscrevesse no tema geral do festival de 2008: “Os exploradores do mundo: o turismo, a guerra, a ciência”.
O nome de Erasmo (1467-1536), todos o conhecemos, mas a sua obra, considerada demasiado austera e digna somente da curiosidade dos historiadores, tem sido negligenciada ao longo dos tempos. Quando citamos um título de Erasmo, referimo-nos normalmente à sua obra O Elogio da Loucura. Uma vez cognominado “Príncipe dos Humanistas”, colocámo-lo num pedestal, esquecendo o ser apaixonado que, apesar “da pequena estatura, adoentada e delicada” e, mais tarde, “enfraquecida pela idade, pela fadiga de viagens esgotantes e de constantes esforços intelectuais”[1], trabalhou com afinco determinado no renascimento da cultura greco-latina, sobretudo depois da sua fascinante descoberta da língua grega, quando contava já mais de trinta anos.
Este combate de toda uma vida é o suficiente para justificar a imagem que criámos de Erasmo como o herói do dia, neste festival consagrado à promoção da língua latina e grega. E mais: o cosmopolitismo da personagem que se dizia “cidadão do mundo” e “compatriota de todos”, destinava-o naturalmente a honrar com a sua presença, póstuma e dramatizada, os dois festivais europeus. O seu pacifismo resoluto e intransigente, pode ajudar a aclarar a nossa própria reflexão sobre o tema da exploração do mundo pela guerra. Aqui está como Erasmo se tornou herói de Como é doce a guerra… e a sua obra o fio condutor desta fantasia dramática que, desta forma, se impõe claramente para além de um simples jogo literário, como um verdadeiro manifesto humanista.
Embora se trate de um texto lúdico, Como é doce a guerra… não deixa de estar recheado de intenções didácticas e pode ser abordado como um jogo de pistas, onde cada espectador deverá descobrir o autor que se esconde por detrás de cada réplica. Concedo ao leitor algumas indicações no início de cada quadro em pequenos textos-miniatura que não fazem parte do corpus dramático propriamente dito, mas que serão projectados em vídeo durante a representação, com o intuito de guiar os espectadores. Proponho a todos aqueles que desejam saber mais para nos encontrarmos no posfácio…mas só depois de terem visto o espectáculo ou lido a peça!
Cenografia: luz: Kevin Lafargue, Som: Jean Amanieu
Assistente de encenação: Benjamin Guicheteau
Cenários: Yohan Chemmoul, Julia Delprat
Música: Niels Prayer
Coreografia: Kiyoshi Yamamoto
Guarda-roupa e maquilhagem: Palmyre Roigt, Joséphine Mathis, Dounia Khellaf
Fotografia: Aurélie Larnicol
Realização, vídeo: Michaël Ayach, Kevin Lafargue
Grafismo: Julia Diérickx-BraxCom: Damien Sartran (Caronte), Michaël Ayach (Alastor), Guillaume Sorel (Erasmo), Alias Issa (Trigeu / Ésquilo), Clément Paillette (Hermes), Joséphine Mathis (Paz), Aurélie Larnicol (Lisístrata / Corifeu), Dounia Khellaf (Calonice), Lucie Stern (Mírrina), Chloé Désiré (Lâmpito), Palmyre Roigt (Moça / Andrómaca), David Martinez (Príamo), Kevin Lafargue (Arquíloco), Jean Amanieu (Saint-Exupéry), Maïa (Criança da Paz).
Grupo Thíasos do IEC
As Suplicantes de Eurípides, representadas no contexto da Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), resulta numa acutilante e sofrida reflexão sobre as consequências da guerra, de todos os tempos. O coro que dá o título à peça é constituído pelas mães dos sete generais que pereceram no cerco de Tebas, aliados de Polinices quando este pretendeu recuperar o poder ao irmão Etéocles. Em termos mitológicos, portanto, a peça vem no seguimento directo dos Sete Contra Tebas de Ésquilo, do Édipo em Colono de Sófocles e das Fenícias de Eurípides, tratando tema idêntico ao da Antígona de Sófocles – o dever de prestar honras fúnebres aos mortos.
O pano de fundo da peça é o santuário de Elêusis, ao qual se deslocam Adrasto, velho rei dos Argivos, e as sete mães suplicantes, para pedir a Etra que convença o filho Teseu a reclamar junto de Creonte os corpos mortos dos sete generais. Relutante a início, Teseu aceita a tarefa. Chega entretanto um arauto tebano que conta a vontade contrária de Creonte, o que leva o rei de Atenas a partir para Tebas com um exército, que sai vitorioso. Os cadáveres entram depois em cena e, quando as mães os depositam na pira, surge Evadne, viúva de Capaneu, que, em delírio de bacante, deseja morrer com o marido. Apesar dos pedidos do pai, ela acaba por se suicidar e arder com o marido, nas chamas que considera o seu leito nupcial. Num happy end tipicamente euripidiano, surge ex machina a deusa Atena, formalizando o pacto de amizade entre Argivos e Atenienses.
A guerra (justa e injusta), a morte, o amor e a defesa da Democracia, são estes os grandes temas que Eurípides apresenta e discute em Suplicantes. Uma peça nem sempre fácil de colocar em cena, mas cuja mensagem – grande mérito da tragédia clássica – é de todos os tempos.
Encenação: Carla Braz, Carlos Jesus
Récita “Doze anos, doze quadros”
1. “Cinque, dieci…” (Acto I / Cena I de “As Bodas de Fígaro”)
2. “Crudel (ActoII / Cena II de “As Bodas de Fígaro”)
3. Bruxas (Acto II / Cena I de “Dido e Eneias”)
4. “Your counsel all” (Acto III de “Dido e Eneias”)
5. “Ah guarda sorella” (Acto I /Cena II de “Così Fan Tutte”)
6. ”Madamina! Il catalogo… (Acto I /Cena I de “Don Giovanni”)
7. “La ci darem la mano”
8. (?)
9. “Che puro ciel” (Acto II) de “Dido e Eneias”)
10. “Divo Amore” (Acto III de “Dido e Eneias”)
11. “Per te io nel core” (Intermezzo Secondo de “La Serva Padrona”)
12. … (Acto III de “Vénus e Adónis”)
Direcção: Isabel Melo e Silva
Ana Mafalda Umbelino
Ana Raquel Roseiro
Maria Leonor Melo
Tânia Ralha
João Manuel Barros
João Pedro França
José Manuel Beato
Nuno Mendes
Ricardo Vicente